o fogo que nos dilacera por dentro.
a angústia, o fim, a calma que afaga os sentidos:
despojos lúcidos perdidos.
o âmago insolúvel e por vezes insondável do nada
que nos permite sermos nós próprios
a desistirmos daquilo em que acreditamos.
liberdade: olhos abertos sem algemas
e as mãos unidas, num punho fechado e ausente:
dedos encruzilhados entre a angústia e o fim.
Gosto :)
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